O prefeito Eraldo, ou como alguns preferem chamá-lo, o “ingrato”, continua sua jornada notável de desapontamento para os são-gonçalenses. Em seus quase dois anos de “trabalho”, Eraldo parece mais empenhado em herdar os louros das conquistas alheias do que em produzir algo original.

Enquanto tenta desesperadamente passar a imagem de um incansável trabalhador, a realidade é tão óbvia quanto suas inaugurações de obras já programadas pela gestão do saudoso ex-prefeito Paulinho (que merece ser lembrado em memória e respeito). Parece que a única inovação de Eraldo é na arte de desomenagear pessoas, fazer festas e, é claro, humilhar aqueles que ousam esperar algo melhor.

Um dos marcos de sua traição ao povo foi deixar faltar médicos, insulmos, medicamentos básicos como Dipirona, e conseguir maltratar a população com esperas longas na realização e recebimento de exames.

Outra grande traição do vice-prefeito empossado com o são-gonçalense foi a remoção do pontilhão que ligava Santo Antônio à Coqueiros, optando por realocá-lo em um local que não tem habitantes, como o Sítio Breu, onde até mesmo os grilos têm dificuldade em encontrar vizinhos. E, como se não bastasse, sua habilidade notável em não decolar nas pesquisas reflete apenas seu amadorismo em administrar efetivamente a cidade.

As queixas são tão constantes quanto as promessas vazias do ingrato. Um dos principais pontos de atrito é a total desconfiança em seus secretários e auxiliares, um verdadeiro circo de incompetência que só serve para sublinhar a triste realidade: Eraldo é um mestre na arte da desilusão e um novato completo quando se trata de governar com dignidade e eficácia.

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